Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Bruna Jatobá Vieira de |
Orientador(a): |
FERNANDES, Ana Cristina de Almeida |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Geografia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37788
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Resumo: |
As indicações geográficas vêm sendo vistas como instrumentos de desenvolvimento regional em todo o mundo, especialmente pela experiência vivenciada no continente europeu. Apesar de sua relevância em um mercado que exige cada vez mais de qualidade e rastreabilidade, ainda é um instrumento estrangeiro no Brasil e por sua vez, não significa desenvolvimento econômico a partir de um possível reconhecimento. Um produto com capacidade de recebimento de tal signo distintivo é decorrente de uma vivência territorial e com isso, da vida de diversos produtores e de suas relações com atores territoriais. Para um desenvolvimento econômico, outros aspectos devem ser considerados como sociais e ambientais e nisso os indivíduos territoriais precisam estar ativos e terem discernimento do que desejam para o construir de seu habitar e consequentemente, do produto que produzem. O processo de reconhecimento do instrumento não garante sucesso e para sustentar o mínimo de vantagem à população, ou mesmo possibilidade de desenvolvimento regional, deve adequar-se à realidade local. A partir do estudo de caso do bordado filé na Região das Lagoas em Alagoas, analisamos a indicação geográfica sob a perspectiva de território, sua construção e a importância da identidade e pertencimento territorial para os atores locais. |