Estado de humor, qualidade de vida e a prática de treinos em casa durante pandemia da COVID-19 em atletas da bocha paralímpica
Ano de defesa: | 2022 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao Fisica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46156 |
Resumo: | O coronavírus é uma doença com alta taxa de contaminação e transmissibilidade dentre a vida humana, medidas de isolamento social foram adotadas pelo mundo com intuito de desacelerar esta propagação. Contudo, esta alteração brusca na rotina da população fez elevar os problemas de saúde mental. Diante isto, pessoas com deficiência são mencionadas como uma população de risco tanto ao serem infectadas pela atual patologia quanto a desenvolver distúrbios psicológicos. Mesmo assim, acredita-se que a prática de treinos independentemente das limitações físicas apresentadas podemreduzir ou estagnar os fatores negativos. Logo, o objetivo deste estudo foi conhecer e descrever as implicações do isolamento social durante pandemia (COVID-19) com ou sem realização de treinamentos em casa sob estado de humor e qualidade de vida em atletas brasileiros de bocha paralímpica. Participaram deste estudo atletas de todas as regiões do país e classes funcionais reconhecidas pela modalidade. Foram solicitadas informações sobre seus dados pessoais, exercício físico realizado em casa, questionários como Profile of Mood States e WHOQOL-BREF que foram inseridos em um formulário eletrônico disponibilizado a todos pelas suas redes sociais. Foi obtido um total de 43 respostas que passaram a ser analisadas e identificaram os seguintes resultados: 1) independente do exercício físico, os atletas BC4 apresentam ter uma maior pressão psicológica em busca do desempenho que fez demonstrarem piores percepções quando comparado as outras classes funcionais do esporte. 2) Houve diferenças apontadas pelos atletas no aspecto de ambiente em qualidade de vida, isto pode ter ocorrido através da desigualdade percebida tanto em fator de investimento quanto da estrutura para realizar treinamentos. 3) Com o treinamento, a frequência semanal demonstrou ser um fator que disntiguiu as percepções de domínio físico em qualidade de vida nos atletas. Além disto, esta diferença foi pontencializada pela necessidade de quem é ou não auxiliado no esporte. Conclui-se que o treino realizado emcasa por atletas de bocha paralímpica apontou necessidade de ser criar e desenvolver programas de acompanhamento para todas classes funcionais no intuito de evitar ou reduzir efeitos deletérios tanto em contexto de saúde como no desempenho esportivo. |