Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Dias, Rafael Batista |
Orientador(a): |
Cunha Filho, Paulo Carneiro da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10837
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Resumo: |
Para que servem cinemas de limiar estético? Sobre que fios de tempo delicados deitamse imagens e narrativas contemporâneas densas? Compreendendo um esforço em recontar o cotidiano por meio de nosso tecido de afetos, esta dissertação usa o cinema de Gus Van Sant como escopo para uma bandeira teórica: a necessidade de uma nova “arqueologia” da memória (Didi-Huberman) que dê conta também de experiências “sublimes no banal” (Lopes). O corpus deste estudo centra-se na Trilogia da Morte (Gerry, Elefante e Últimos Dias), momento em que a obra vansantiana remete aos “cristais de tempo” (Deleuze) a partir do uso de nuvens como motif poético onipresente, mesmo que rarefeitas e insuspeitas sob a forma de reflexos (o duplo) e de névoa. Este texto também destaca, a efeito de introdução, os vínculos de Van Sant com outras experimentações estéticas que antecipariam suas preocupações atuais: a ligação com a Contracultura americana nas artes plásticas (Pop-art), no cinema (Cinema de Vanguarda e New Queer Cinema) e na literatura (Geração Beat). |