Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
MORAES, Jackeline Patrícia Gomes de |
Orientador(a): |
CHAGAS, Cristiano Aparecido |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13015
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Resumo: |
Os derivados pirimidínicos compreendem um diverso e interessante grupo de compostos. O anel pirimidínico está presente na estrutura de vários produtos farmacêuticos, tais como drogas para hipertensão, ansiolíticos, bem como em agentes antimicrobianos e antitumorais. Em estudos anteriores, foi realizada a síntese do composto Análise de genotoxicidade de compostos 4-amino-2,6-diaril-5-carbonitrila-pirimidínicos, os derivados 5 a-d foram testados em relação a atividades antiinflamatórias com resultados entusiasmantes. Porém seus efeitos na molécula de DNA são desconhecidos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade mutagênica dessos compostos 5 a-d em cultura de células. A metodologia utilizada foi o teste do micronúcleo in vitro, que é referência para a avaliação de atividade mutagênica, com células das linhagens HeLa e HepG2. Os compostos foram dissolvidos em DMSO e depois diluídos em meio de cultura até atingirem as concentrações testadas: 364 μg/mL, 61 μg/mL, 10 μg/mL e 1,7 μg/mL. As frequências de micronúcleos nas culturas com cada concentração foram comparadas com culturas que receberam apenas DMSO e serviram como controles negativos em cada experimento. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se a análise de variância com pós-teste de Tukey. Não houve diferença significativa na frequência de micronúcleos entre qualquer dos compostos, em nenhuma das concentrações, e os controles negativos. Estes resultados demonstram que, nestas concentrações, os compostos pirimidínicos testados não apresentam atividade mutagênica. Mais testes de segurança devem ser feitos com tais compostos antes de testá-los efetivamente como fármacos, mas danos ao DNA podem ser descartados dos riscos que tais compostos oferecem. |