Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
MELO, Normando Jorge De Albuquerque |
Orientador(a): |
NOGUEIRA, Maria Aparecida Lopes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/822
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Resumo: |
Esta pesquisa foi desenvolvida no âmbito do eixo temático cidade-espaço-imagem-poder. Nela, buscou-se dar a ver em primeiro plano, a cidade como uma importante e complexa experiência de (des)humanidade (e a condição do humano nela implicado); e em segundo plano, as circunstâncias do processo de produção desta pesquisa. Deste modo, tal pesquisa pretende ser uma contribuição antropológica importante na crítica da cidade e da antropologia. Ela tomou como referencial empírico a emergência de hortas e agricultores nos interstícios do Contorno do Recife na órbita da CEASA, onde foi identificado um processo de reapropriação/reinvenção do espaço pelo/para o uso do trabalho, para o qual concorriam as astúcias . A história de vida e a observação direta foram adotadas como recurso metodológico para apreender este movimento , seus atravessamentos , e as tensões deles decorrentes; oferecendo subsídios que permitiram visualizar a sociodinâmica da estigmatização, e desenvolver idéias genéricas , como princípios geradores de conhecimento e compreensão, dentre os quais se destacou a situação de palafitas . Tudo isto foi posto a serviço de um hercúleo exercício de problematização, contextualização, diálogo, vigilância, criatividade e, principalmente, sinceridade, aproximando a situação pesquisada da situação de pesquisa através de um sistema de referência sincro-diacrônico: o antes , a chegada , o durante e o depois . Trata-se, sobretudo, de uma aposta no belo pleonasmo que nos fala de uma Antropologia Geral, empenhada em refazer o todo |