Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
de Queiroz Chaves, Henrique |
Orientador(a): |
Gomes de Paiva Júnior, Fernando |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/994
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Resumo: |
A formação vigente de empreendedores é pautada na elaboração de planos de negócios. Entretanto, essa concepção parece não dar conta do desenvolvimento do fenômeno. Este é imbricado numa órbita caótica, permeada por situações críticas e complexas. A perspectiva dos dirigentes de perfil empreendedor que aprendem por meio da reflexão das experiências vivenciadas é a tônica do desenvolvimento das competências de configuração e posicionamento de negócios. A abordagem construtivista freireana associada à produção de saberes de Perrenoud, Filion e Meddeb sugerem uma lente analítica fundamentada na ótica do aprender a aprender. A compreensão do desenvolvimento dessas competências foi captada por meio de um estudo de caso com um dirigente de empresa de base tecnológica de êxito socialmente reconhecido. A técnica utilizada foi a análise de conteúdo temática. Após essa análise, 106 temas emergentes foram integrados em 21 elementos temáticos universalizantes que revestem a construção de competências, a saber: visualizando; criando uma arquitetura de negócios; gerenciando recursos humanos; empoderando; monitorando; aprendendo a conhecer, a fazer, a ser e agir; inovando; comunicando com o ambiente externo; assumindo visão empresarial; assimilando senso de comprometimento; profissionalizando; desenvolvendo relacionamentos; aprezerando-se com a ação; gerando resultados positivos; agindo estrategicamente; superando desafios; assimilando senso de sustentabilidade; respeitando o interagente; priorizando; influenciando o ambiente e assumindo senso de ética. Isso pressupõe o desenvolvimento de consciência crítica, uma capacidade de reflexão nas experiências empresariais do sujeito que aprende não apenas em espaços tradicionais de formação, mas também na ação individual e nas trocas intersubjetivas |