Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Francisco Borges de |
Orientador(a): |
ALHEIROS, Margareth Mascarenhas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6689
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Resumo: |
Este trabalho trata dos principais problemas ambientais da Bacia Hidrográfica do Rio Jaguaribe, João Pessoa - PB, decorrentes do modelo de ocupação e uso do solo, onde várias atividades entram em conflito com a função urbana da área. A população, das moradias de baixo padrão, formada por aglomerados subnormais (favelas) vivem em estado de extrema pobreza, apresentando alta densidade demográfica; o que juntamente com outros fatores (declividade elevada das encostas e altos índices pluviométricos), têm funcionado como desencadeadores de acidentes em diversos setores ao longo da bacia. O mapa de unidades de relevo, produzido em meio digital na escala 1:25.000, mostra as relações entre os aglomerados subnormais e os elementos do relevo. As comunidades mais vulneráveis às inundações localizam-se indistintamente em áreas de planície fluvial, fluvio-marinha e planície com evidências de efeito cárstico; aquelas localizadas em encostas, apresentam alta vulnerabilidade aos processos de erosão e escorregamentos, freqüentes nos sedimentos da Formação Barreiras. Por outro lado, o mapa de ocupação e uso do solo também produzido na mesma escala, destaca os elementos da ocupação realçando os conflitos existentes (área industrial, zona de preservação ambiental e outros usos). Com base no conhecimento das formas de ocupação, do relevo, do uso do solo e de suas relações intrínsecas, é sugerido um Plano de Gestão que permita a ocupação equilibrada e direcione ações para a redução do risco, nas áreas onde já existe o problema |