Gestão de RSAE no Banco do Brasil Análise das práticas de gestão dos projetos de Desenvolvimento Regional Sustentável no município de Manaus/AM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Cavalcante Pessôa, Romilianne
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1234
Resumo: Esta dissertação aborda projetos de Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS) do Banco do Brasil (BB) em Manaus/AM. Vinte e cinco projetos são estudados objetivando responder: Quais as práticas de gestão e resultados obtidos pelos projetos de DRS do BB em Manaus? Os objetivos específicos envolvem: levantamento dos projetos de DRS; análise dos modelos de gestão dos projetos e práticas de monitoramento e avaliação; e estudo da eficácia da estratégia de DRS. Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Socioambiental Empresarial, Sustentabilidade Corporativa e Desenvolvimento Regional Sustentável são os temas do arcabouço teórico. A matriz de gestão de RSAE de Husted (2003), analisando decisão referente a alternativas de gerenciamento de projetos de forma doméstica, terceirizada ou híbrida é não somente utilizada, mas também adaptada para a presente investigação. Trata-se de estudo qualitativo cujos projetos de DRS apresentam modelo de gestão exclusivamente hibrido, caracterizando o BB em parceiro estratégico. Tal exclusividade remeteu a uma nova aplicação do modelo de Husted, analisando a natureza da atividade de parceria em cada projeto que são variadas dezenove comércio varejista (cinco projetos), cabeleireiro (quatro projetos), extrativismo, padaria, transporte de passageiros e empresa de táxi (dois projetos cada um) a apicultura, artesanato, bubalinocultura, comércio de material reciclável, confecção, cultivo de cupuaçu, floricultura e ovinocultura (um projeto de cada); com de três até dezessete organizações parceiras impactando diretamente sobre aproximadamente 5.500 famílias de baixa renda. Mostra-se relevante registrar a dificuldade de acesso a registros de práticas referentes aos processos de monitoramento a avaliação. Concluindo, a aplicação alternativa do modelo de Husted identifica o tipo de atividade colaborativa alinhada com a atividade-fim do BB quando tal exclusividade não foi identificada em estudos anteriores. Contribuições práticas e teóricas resultam deste estudo