Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
CAVALCANTI, Carlos Alberto de Moura |
Orientador(a): |
POSTAL, Ricardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44554
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como objetivo analisar a problemática da aceitação da homossexualidade e da angústia resultantes das relações de opressão do armário gay quando da construção de uma identidade coerente na obra Um milhão de finais felizes (2018), do escritor brasileiro, Vitor Martins. Para fundamentar esse trabalho se utilizarão discussões provenientes da Teoria Queer e dos Estudos das Sexualidades, tendo como principais estudiosas Judith Butler (2002, 2003), Eve Kosofsky Sedgwick (1990, 2007) e Guacira Lopes Louro (1997, 2000, 2004), no que diz respeito à uma construção identitária a partir de elementos como o exterior constitutivo, à inscrição da sexualidade no corpo e, este, por sua vez, na sociedade e às relações que se podem traçar entre eles com o dispositivo regulador do armário gay. Espera-se que, com essa análise, se evidencie a importância da representação das relações provenientes da operação do armário e suas implicações, positivas ou negativas, na construção identitária durante a adolescência, além de sua representação na Literatura Juvenil a partir do desenvolvimento de um realismo humanitário com foco nas relações afetivas. |