Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
BARBOSA, Rita de Cassia Acioli |
Orientador(a): |
LUDERMIR, Ana Bernarda |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9231
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Resumo: |
A depressão pós-parto apresenta alta prevalência em muitas populações e acarreta prejuízos para a puérpera e para o desenvolvimento da criança. Entre os fatores relacionados com a DPP encontra-se o baixo apoio social. Objetivou-se neste estudo de coorte prospectivo, estimar a prevalência e incidência de depressão pós-parto e verificar a sua associação com o apoio social. A amostra foi composta por 1.045 puérperas entre 18 e 49 anos de idade, cadastradas no programa de saúde da família do Distrito Sanitário II, na cidade do Recife. Na primeira etapa do estudo foram investigadas, durante a gravidez, variáveis sóciodemográficas, econômicas, antecedentes reprodutivos e psiquiátricos além do Self Report Questionnaire (SRQ-20) que avalia transtornos mentais comuns (TMC). Na segunda etapa do estudo foi aplicada a Postpartum Depression Screening Scale (PDSS) para avaliar a depressão pós-parto. Foi encontrada prevalência de 16.67% e incidência de 5.57%. A análise de regressão múltipla demonstrou associação estatisticamente significante (p<0.05) entre depressão pós-parto e baixo apoio social (RP=2,25) avaliado através da escala de apoio social do Medical Outcomes Study Social Support Survey (MOS-SSS). Foi encontrada também associação entre DPP e escolaridade da puérpera (RP=1,56), situação conjugal (RP=1,48), reação da mãe à gravidez (RP=1,48), antecedentes de transtornos mentais não relacionados à gravidez ou ao puerpério (RP=1,44) ou relacionados à gravidez anterior (RP=1,45) e TMC na última gravidez (RP=3,57). Espera-se que estes dados contribuam para o desenvolvimento de medidas nas políticas de atenção à saúde |