Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
BOTLER, Guilherme |
Orientador(a): |
SAMPAIO, Yony de Sá Barreto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11149
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Resumo: |
A cachaça é um bem com características peculiares quanto à informação: sua qualidade pode não ser de fácil avaliação para o consumidor comum, mesmo após seu consumo. Portanto, torna-se necessário fazer um levantamento de tal característica desse bem, dentro da literatura pertinente. Realizamos um experimento controlado em campo para categorizar a cachaça nessa literatura. Após esse esforço, dentro da abordagem de propaganda, levantamos uma série de conjecturas capazes de melhor direcionar a explicação do porquê de as cachaças especiais terem um preço diferenciado no mercado. Dentre as cachaças especiais, elegemos a cachaça orgânica Sanhaçu, monopólio da marca local de Pernambuco, para reelaborar um modelo de certificação, a fim de quebrar a assimetria de informação existente para esse tipo de bem. Ao supor que nesse mercado os custos marginais crescem com a qualidade, sugerimos no presente artigo condições para que o selo orgânico, além de certificar o processo, possa promover o equilíbrio onde o produtor, que se diz orgânico, utiliza realmente processo orgânico e produz um bem de alta qualidade. |