Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SOARES, Maria Isabel Do Couto |
Orientador(a): |
AQUINO, Thiago André Moura de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Filosofia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38647
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Resumo: |
Noventa e nove anos atrás foi registrado o primeiro diálogo significativo entre Martin Heidegger e os estudantes japoneses e em decorrência desse acontecimento, o debate entre as duas culturas resultou em diversas problemáticas que perduram até hoje na filosofia contemporânea, em especial, a temática do nada. É o nada que nos leva aos primórdios da filosofia japonesa do século XX com o pensamento de Kitarô Nishida, fundador da Escola de Kyoto e responsável pela elaboração do elemento do Nada absoluto, esse no qual se faz central em sua filosofia. O nada heideggeriano e o nada absoluto de Nishida, apesar da inexistência de um diálogo direto entre os dois filósofos em suas vidas, e apesar de seus pontos de discordância da inclusão do pensamento oriental na construção de uma filosofia intercultural. |