Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Souza, Leandro Nascimento de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11468
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Resumo: |
Desde o início da expansão marítima portuguesa, e a interligação entre os continentes, o mundo Atlântico surge como um espaço de trocas e experiências ente a Europa, a África e a América. Questões econômicas, políticas, culturais e religiosas fazem parte da circularidade de experiências Atlânticas. E é nesse contexto que indivíduos se apropriam dessas experiências e agem de acordo com seus interesses. É o que aconteceu com muitos personagens vindos da Europa, sobretudo Portugal, e conseguem ascender socialmente num jogo de poderes a qual a flexibilidade régia e a cultura política da mercê proporcionaram. Através de documentos entre a colônia e o reino de Portugal, acrescentando relatos de cronistas militares e religiosos, analisamos o governo em Angola de João Fernandes Vieira, homem do século XVII, saído da Ilha da Madeira, adquire prestigio e poder na luta contra os holandeses em Pernambuco, e leva seus aprendizados, suas experiências, para o seu governo em Angola, a qual administra a situação de acordo com seus interesses no tráfico de escravos, para abastecer de mão de obra os seus engenhos de açúcar em Pernambuco e na Paraíba. |