Avaliação dosimétrica de propostas de planejamento radioterápico para tratamento de mama e próstata
Ano de defesa: | 2015 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Tecnologias Energeticas e Nuclear |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17220 |
Resumo: | Entre os tipos de câncer mais comuns no Brasil estão o de mama, com 57 mil novos casos, e o de próstata, com 69 mil novos casos, de acordo com estimativas 2014-2015 do Instituto Nacional de Câncer – INCA/Ministério da Saúde. Para o tratamento dessa enfermidade, a radioterapia é um método bastante eficaz, contudo expõe órgãos sadios que se encontram próximo ao volume alvo (pulmão e coração, no caso da mama, reto e bexiga no caso da próstata). Assim, o objetivo deste trabalho é avaliar um método de planejamento radioterápico, que reduza a dose nos órgãos risco, a partir da avaliação dosimétrica, baseada nas recomendações da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e da Comissão Internacional de Unidades e Medidas Radiológicas (ICRU). Utilizou-se a técnica de simulação do tratamento em um fantoma padrão Alderson-RANDO, com a inserção de dosímetros termoluminescentes LiF-100 para avaliação da dose. Os resultados mostraram que as doses nos órgãos risco para tratamento da mama foi abaixo de 4% da dose prescrita, e para o tratamento da próstata, na primeira etapa foi 55% abaixo da dose prescrita e na segunda menos de 5%. O resultado final demonstrou que os órgãos risco receberam doses baixas, no que se conclui que o método proposto reduzirá dos efeitos tardios ou toxidades que afetam a sobrevida dos pacientes. |