Infarto agudo do miocárdio com supra-ST não complicado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz: métodos de estratificação de risco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: ALMEIDA FILHO, José Barros de
Orientador(a): VICTOR, Edgar Guimarães
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9220
Resumo: O objetivo deste artigo é o de revisar as informações acerca do infarto com supra-ST não complicado, baseadas em medicina de evidência e nas últimas diretrizes publicadas. Serão relatados conceito, aspectos epidemiológicos, estratégias de estratificação de risco de eventos cardiovasculares adversos (não invasivas ou invasivas), seus exames complementares e alta hospitalar precoce. Na estratégia não invasiva, faz-se uso de exames complementares, como ecocardiograma, teste ergométrico, ecostress, cintilografia do miocárdio e ressonância nuclear magnética, para pesquisa de fatores de risco de eventos cardiovasculares adversos, tais como: disfunção ventricular, isquemia residual e arritmias ventriculares graves. Posteriormente, faz-se cinecoronariografia. Na estratégia invasiva, realiza-se cinecoronariografia direta. Foram discutidos os seguintes itens na estratificação não invasiva: a pesquisa de disfunção ventricular realizada com ecocardiografia, ventriculografia radioisotópica, ventriculografia ou ressonância nuclear magnética. Na pesquisa de isquemia residual foram abordados os seguintes métodos: teste ergométrico, cintilografia miocárdica, ecostress e ressonância nuclear magnética. Finalmente, foi discutida a alta hospitalar precoce