A antifotografia na Cia de Foto destruição, remixagem & redefinição de autoria como processos de criação
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Artes Visuais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17134 |
Resumo: | O processo de criação em fotografia na contemporaneidade é transgressor, irrequieto e um ávido explorador. É plural, diversificado e conduzido por olhares, percepções e experiências múltiplas. Esta dissertação procura, através da análise de trabalhos de artistas e fotógrafos contemporâneos, refletir sobre o fazer criativo chamado de antifotografia. Nossa investigação debruça-se especificamente sobre dois ensaios do coletivo brasileiro Cia de Foto - extinto em 2013 após dez anos de atividade - Retiro (2011) e Pais Interior (2012). A Cia de Foto fez uso de métodos que ignoram fronteiras e redefinem conceitos. Utilizando como ponto focal os trabalhos do coletivo Cia de Foto. Esta investigação tece considerações para compreender este processo antifotográfico através de diálogos com estudiosos e teóricos da fotografia como Ronaldo Entler, André Rouillé, Vilém Flusser, Roland Barthes, François Laruelle, Rubens Fernandes Júnior, Susan Sontag e Joan Fontcuberta. |