A antifotografia na Cia de Foto destruição, remixagem & redefinição de autoria como processos de criação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: FORD, Kyrtilene de Aguiar Silveira
Orientador(a): LIMA JÚNIOR, Carlos Newton de Souza
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Artes Visuais
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17134
Resumo: O processo de criação em fotografia na contemporaneidade é transgressor, irrequieto e um ávido explorador. É plural, diversificado e conduzido por olhares, percepções e experiências múltiplas. Esta dissertação procura, através da análise de trabalhos de artistas e fotógrafos contemporâneos, refletir sobre o fazer criativo chamado de antifotografia. Nossa investigação debruça-se especificamente sobre dois ensaios do coletivo brasileiro Cia de Foto - extinto em 2013 após dez anos de atividade - Retiro (2011) e Pais Interior (2012). A Cia de Foto fez uso de métodos que ignoram fronteiras e redefinem conceitos. Utilizando como ponto focal os trabalhos do coletivo Cia de Foto. Esta investigação tece considerações para compreender este processo antifotográfico através de diálogos com estudiosos e teóricos da fotografia como Ronaldo Entler, André Rouillé, Vilém Flusser, Roland Barthes, François Laruelle, Rubens Fernandes Júnior, Susan Sontag e Joan Fontcuberta.