Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
LIMA, Catarina Souza Ferreira Rattes |
Orientador(a): |
ANDRADE, Armèle de Fátima Dornelas de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Fisioterapia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17227
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Resumo: |
A presente dissertação apresenta dois artigos originais realizados com o objetivo de avaliar os efeitos das técnicas de Breath Stacking e Espirometria de Incentivo à volume e do Alongamento dos músculos respiratórios sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volumes compartimentais em indivíduos com hemiparesia à direita decorrente de Acidente Vascular Encefálico (AVE). O primeiro estudo trata-se um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação, que avaliou através da Pletismografia Optoeletrônica (POE) o efeito da espirometria de incentivo à volume (EIV) e da técnica de Breath Stacking (BS) sobre a dinâmica ventilatória e a assimetria da caixa torácica em doze indivíduos com hemiparesia à direita após acidente vascular encefálico (AVE). Os resultados estão presentes no artigo intitulado “Dinâmica ventilatória e assimetria da caixa torácica durante Breath Stacking e espirometria de incentivo em pacientes após acidente vascular encefálico: ensaio clínico crossover, e revelam que a técnica BS pode ser mais benéfica em indivíduos pós-AVE por permitir adaptação do diafragma, menor assimetria da caixa torácica e otimizar o desempenho do sistema respiratório durante a expansão pulmonar, quando comparada à EIV. O segundo estudo trata-se de um ensaio clínico, crossover, randomizado com sigilo de alocação e cego, que avaliou através da POE os efeitos agudos do alongamento dos músculos respiratórios (AMR) sobre o padrão ventilatório e a distribuição de volume regional da parede torácica em dez indivíduos com hemiparesia à direita pós-AVE. Os resultados estão descritos no artigo intitulado “Alongamento dos músculos respiratórios melhoram a expansão da caixa torácica hemiparética: um ensaio clínico randomizado.”, e relatam que o AMR promove benefícios agudos capazes de melhorar o desempenho do sistema respiratório desses indivíduos. |