Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SILVA SOBRINHO, Antônio Alves Pereira da |
Orientador(a): |
TEIXEIRA, Flávio Weinstein |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Historia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52972
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Resumo: |
A proclamação da República (1889) trouxe, entre outras coisas, uma visão parcial e depreciativa sobre a produção cultural brasileira durante o século XIX, em especial desde a chegada da Missão Artística Francesa (1816) até o golpe republicano. No campo das Artes Plásticas esta visão depreciativa denunciava um atraso de nossa produção pictural e escultórica, configurada como uma imitação tosca e pouco criativa dos modelos acadêmicos europeus; a Semana de Arte Moderna (1822) vai consolidar estes equívocos. A partir dos anos 1930, uma série de pesquisadores ligados ao serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional deu início a uma investigação descritiva e crítica sobre a arquitetura, a talha, as imagens sacras, as pinturas produzidas desde o século XVI até o século XIX, valorizando em especial artistas e artífices nascidos na então colônia (1500-1815) e no Brasil Reino Unido (1816-1822) e no Brasil Império (1822-1889). Debruçados sobre essas pesquisas (1930-1950), novos pesquisadores aprofundaram a temática e derramaram luzes de crítica positiva às obras produzidas por artistas e artífices desse recorte espaço- temporal. Nos anos 1960, outro bloco de pesquisadores passou a fazer análise crítica das visões depreciativas sobre nossa arte colonial e imperial. Ao mesmo tempo, traçava-se as bases para o estudo da História da Arte e da crítica de Arte no Brasil e das influências que nossos artistas, artífices, historiadores e críticos de arte sofreram para produzirem suas obras. O doutorando Antônio Alves Sobrinho expõe em sua tese como surgiram a História da Arte e da Crítica de Arte no Brasil entre 1816 e 1922. |