Prevalência da infecção pela covid-19 entre profissionais de saúde do município de Recife-PE, entre 2020 e 2021

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: FREITAS, Gutemberg Manoel de
Orientador(a): CALDAS JUNIOR, Arnaldo de França
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Gestao e Economia da Saude
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49785
Resumo: A infecção pelo coronavírus aumentou de forma acelerada na Região das Américas, resultando em aumento dos casos notificados. Os profissionais de saúde no combate ao COVID-19 são mais propensos do que a população geral em contrair a infecção. O objetivo do estudo foi descrever os fatores associados à prevalência da infeção pela COVID-19 entre profissionais da saúde comparando com os dados da população em geral no município de Recife – Pernambuco. Trata-se de um estudo descritivo com os bancos de dados da secretaria de saúde sobre a prevalência da COVID-19 e óbitos causados pela doença entre profissionais de saúde e a população residente na cidade do Recife. As informações extraídas do banco de dados foram exportadas e digitadas no software SPSS versão 21.0. Os índices de mortalidade tiveram seu ápice ainda na primeira onda da COVID-19, entre os meses de abril e maio de 2020. A prevalência geral por COVID-19 obteve o ápice em maio de 2020, com cerca de 20,08% e posterior deflação. A maior taxa de prevalência por COVID-19 identificada em profissionais de saúde ocorreu no mês de abril de 2020, compreendendo a taxa de 6,06% De acordo com a categorial profissional, foi observada uma maior prevalência de infectados na categoria profissional que compreende os técnicos de enfermagem e com faixa etária de 30 a 39 anos e do sexo feminino. Com relação aos óbitos dos profissionais de saúde, foram observados mais casos na faixa etária maior que 70 anos, raça/etnia branca e no sexo feminino.