Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
BARROS, Pedro Felipe dos Santos |
Orientador(a): |
COSTA, Marcos Roberto Nunes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Filosofia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32115
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Resumo: |
A presente dissertação visa esquadrinhar o problema do agir humano e as diversas consequências que se originam de sua operação, seja esta positiva ou negativa. Para tanto, tomaremos como base filosófica de nossa reflexão o maior expoente da filosofia patrística: Santo Agostinho de Hipona. Demonstraremos que na filosofia moral de Agostinho o amor é o elemento chave para a compreensão das ações humanas, pois constitui a força motriz que direciona o homem ao objeto desejado. É necessária, previamente, a análise do objeto verdadeiro buscado pelo homem, a saber, a verdadeira felicidade, o próprio Deus. Explicaremos quais as causas que separam o homem da vida beata, bem como a necessidade de uma reflexão ético-moral empreendida pelo indivíduo. Após, distinguiremos as diversas significações empregadas pelos antigos na antiguidade do termo amor e como Santo Agostinho alarga seu sentido. Ademais: falaremos de como o amor incita as relações entre os indivíduos. Principiaremos uma reflexão sobre a obra De Doctrina Christiana e a ordem estabelecida por Deus que deve ser amada pelo homem. Entronizando no trabalho a ideia de que a moral cristã é o meio purificador do amor humano e de sua conversão ao amor divino para o bem viver, intuindo que o homem pode viver segundo Deus ou sob seus instintos. Por fim, apontaremos como Agostinho elabora na obra supracitada uma regra moral para a promoção do bem viver: o uti-frui, que, unida à moral cristã, reordenará o amor humano. |