Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
NASCIMENTO, Kelly Cristina do |
| Orientador(a): |
ALVES, Rosiane Pereira |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Ergonomia
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38960
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Resumo: |
O Centro de Material e Esterilização é um setor com demandas excessivas aos(às) profissionais de enfermagem, decorrentes do fluxo constante de materiais cirúrgicos advindos de todos os setores do hospital, acrescidos da exposição a um conjunto de riscos ocupacionais. Por isso, o presente trabalho teve por objetivo investigar a relação entre os riscos ocupacionais no CME e o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e roupas laborais, a fim de propor medidas educativas e preventivas que resultem no aumento de segurança aos riscos ocupacionais das enfermeiras, técnicas e auxiliares de enfermagem durante o exercício da profissão. Para tanto, foi realizado um estudo de caso descritivo, com abordagem qualitativa, na perspectiva da ergonomia. Durante a trajetória metodológica foram aplicados quatro questionários: Percepção aos riscos ocupacionais – Questionário Nórdico (NMQ) – Caracterização sobre o uso de vestibilidade dos EPIs e vestimentas – Avaliação de vestibilidade e conforto. Para a análise postural foi empregado a ferramenta Reba, e utilizado o software Ergolândia. Os resultados referentes aos riscos ocupacionais apontam exposição a ruídos, acidentes com perfuro cortantes, quedas, mudanças de temperatura. As profissionais de enfermagem relataram sentir dor na coluna, por conta dos mobiliários antigos e danificados, em relação aos EPIs queixaram-se de alergia nas mãos e nos pés por conta de luvas e sapatos de borracha desconfortáveis, além de mencionarem problemas respiratórios e auditivos. Buscou-se por meio desses instrumentos de avaliação propor medidas que resultem no conhecimento da relação entre os riscos ocupacionais no CME e o uso de EPIs e roupas laborais, objetivando a diminuição do adoecimento, satisfação e conforto das profissionais acerca dos EPIs e das vestimentas. Desta forma, as recomendações à direção da instituição estão voltadas para a melhoria estrutural na luminosidade, ruídos, temperatura, renovação dos mobiliários, dos EPIs e das vestimentas, treinamento sobre as Normas Regulamentadoras NR17 – Ergonomia, NR6 – Equipamentos de Proteção Individual, NR32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde, NR9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, NR5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, NR15 – Atividades e Operações Insalubres. |
