A forja da identidade através da literatura colonial dos séculos XV e XVI, navegantes, cronistas e religiosos no novo mundo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Lopez, Juan Ignacio Jurado Centurion
Orientador(a): Cordiviola, Alfredo Adolfo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7830
Resumo: Nesta dissertação apresentamos uma reflexão sobre a controversa questão da identidade, tendo como ponto central da mesma o surgimento de uma possível identidade das comunidades situadas na região insular do Caribe e no vale de México, durante os primeiros setenta anos de colonização espanhola. Assim, o corpus da pesquisa está conformado por uma coletânea de textos que, analisados de forma cronológica, pretendem ser uma aproximação ao processo de consolidação desta primeira identidade americana, durante o período histórico compreendido entre o ano de 1492 com a chegada de Cristóvão Colombo até 1572, data em que o Frade Franciscano Bernardino de Sahagún, devido às pressões da coroa espanhola decidiu paralisar seu trabalho. Estes dois fatos emolduram um momento histórico que teve grandes repercussões para o posterior processo de identidade da América Espanhola. A dissertação centra sua atenção em documentos como a Carta e o Diário de Colombo, assim como nos textos produzidos pelos primeiros religiosos que se debruçaram no estudo das diferentes culturas locais, em especial a tarefa empreendida pela Ordem Franciscana em México. São também estudados os escritos dos chamados cronistas menores de México