Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Cunha dos Santo, Jefferson |
Orientador(a): |
Silva Nascimento, Márcia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1312
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Resumo: |
O Brasil apresenta uma grande quantidade de plantas superiores que não foram estudadas, entre essas temos a Spigellia flemmingiana, uma representante da família Loganeaceae, que é utilizada popularmente como anti-helmíntica. No presente trabalho foram estudados os constituintes químicos, atividade antimicrobiana e anti-helmíntica dos extratos brutos de ciclohexano, acetato de etila e etanol da Spigelia flemmingiana. A atividade antimicrobiana foi avaliada frente ao Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Candida albicans, Candida lypolytica e Candida parakrusei pelo método de difusão em disco e a atividade anti-helmíntica foi avaliada pela inibição direta da eclosão de ovos do helminto Haemonchus contortus em solução com os extratos da planta. Foram encontrados na planta pelo teste fotoquímico; Saponinas e Esteróides. Os testes de atividade antimicrobiana mostraram que nenhum dos extratos bruto inibiu o crescimento dos microrganismos utilizados. No entanto, os extratos ciclohexano e acetato de etila apresentaram atividade anti-helmíntica nos testes contra o Haemonchus contortus. Os extratos que apresentaram atividade antihelmíntica foram purificados para isolamento e determinação da estrutura do possível composto responsável pela atividade biológica. No extrato ciclohexano foi obtido o composto SFH-1 e no extrato acetato de etila, o composto SFA-2. O presente trabalho comprovou a utilização da Spigelia flemmingina como antihelmintica. O composto SFH-1, após análises espectrométricas foi identificado como o β-sitosterol, enquanto que o SFA-2 foi identificado como um derivado do ácido benzóico, o Ácido Vanilínico |