SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO, BREAKTHROUGH OU APENAS UMA EVOLUÇÃO DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO: A COMPARAÇÃO ATRAVÉS DE DOIS MODELOS TEÓRICOS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: GOIS, Felipe Cabral de Araujo
Orientador(a): GHINATO, Paulo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5805
Resumo: O presente trabalho de pesquisa objetiva lançar luz sobre o processo evolutivo das configurações dos Sistemas de Produção. A questão básica que o originou está centrada na discussão a respeito da complementaridade e continuidade do Sistema Toyota de Produção em relação ao conjunto de novas plantas organizadas conforme o conceito da produção modular. Reunidas sob a definição de Sistemas Integrados de Produção, tais plantas são analisadas em suas características intrínsecas, com o intuito de elencar divergências e convergências. Estes aspectos são então reunidos sob uma definição de elementos comuns que permitam a construção de uma estrutura de representação do Sistema Integrado de Produção. Este modelo proposto pela pesquisa para o Sistema Integrado de Produção, com forma e conteúdo semelhantes aos já estabelecidos modelos para o Sistema Toyota de Produção, prestar-se-á então para o estudo comparativo de seus principais elementos constituintes (base fundamental, pilares estruturais e objetivos finais) em relação aos seus correspondentes em um modelo simplificado do Sistema Toyota de Produção, também proposto pela pesquisa a partir da análise comparativa dos modelos clássicos existentes. Obtém-se, em função da proposição destes dois modelos representativos para o Sistema Toyota de Produção e o Sistema Integrado de Produção, não somente o posicionamento relativo entre estes na evolução da configuração dos sistemas produtivos, mas também considerações relevantes para o aperfeiçoamento das estruturas dos novos modelos de gestão da produção, bem como um entendimento mais preciso dos requisitos necessários para a formulação de propostas de representação de novas formas de organização industrial