Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
LEÃO DO Ó, Ana Carolina Carneiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3284
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Resumo: |
Pós-modernos e pop, os artistas que viabilizam musicalmente um conjunto de signos e significados no contemporâneo (des)constróem em cima de outras linguagens e se inserem na dinâmica cultural com suas narrativas atomizadas que não deixam de citar a infinita quantidade de diálogos existentes em cada parte, fragmentada, do globo. Pequenos grupos e culturas; discretos movimentos e manifestos: grunges, clubbers, rockers, indies, etc. A classificação não pára por aí. Mas a pesquisa começa nesse ponto. Na diversidade das metrópoles encontro o meu estudo: a cultura pop. Na pluralidade estilística, estética e social das várias micropolíticas pelos quais são edificados sistemas de comunicação e arte identifico e delimito o meu objeto: o manguebeat através de seu ícone máximo, Chico Science & Nação Zumbi. Nas ambigüidades da cidade, localizo o discurso que fará parte da minha dissertação: o Recife contemporâneo. O texto tem como objetivo percorrer o ambiente artístico produzido na cidade do Recife durante a década de 90. A análise toma como ponto de partida os dois discos gravados pela banda Chico Science & Nação Zumbi, entre o período que vai de 1993 a 1996. Representante da cena manguebeat, o grupo conseguiu articular informação, comunicação e crítica social e a pesquisa concentra sua discussão nessa relação |