[pt] DA MPB DO POVO ÀS COMUNIDADES NA MÚSICA POPULAR
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11693&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11693&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11693 |
Resumo: | [pt] O trabalho compara concepções de música popular, nação e camadas populares desenvolvidas em dois períodos da música popular brasileira: o de meados dos anos 1960, em que se construiu a idéia de MPB, e o atual, caracterizado por sonoridades oriundas das periferias de grandes cidades, muitas vezes denominadas comunidades por seus habitantes. Partindo das categorias musicais de Mário de Andrade criadas na década de 1920, analiso o contexto de formação da MPB como um momento de desenvolvimento do populário, em que se propôs uma estética que expressasse musicalmente o Brasil. Em 67, a Tropicália, questionando os fundamentos do projeto nacional- popular, ensejou outra proposta de representação do país, ao reunir repertórios locais e globais. Contemplando mudanças nas interpretações sobre música popular, nação e camadas populares, contrasto a produção da MPB dos anos 60 com a obra mais recente de Chico Buarque, o Cd Carioca, de 2006, através de sua assimilação de ritmos e segmentos da cena musical brasileira contemporânea, especialmente o hip-hop, o manguebeat e os sons eletrônicos. |