Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
LEAL, Danielle Soares |
Orientador(a): |
SANTOS, Lúcia Leitão |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento Urbano
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46785
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Resumo: |
Com o surgimento da pandemia do COVID-19 no ano de 2020, situação que perdura há 2 anos, contrariando as expectativas de que fosse um estado passageiro, as modificações realizadas nos espaços de saúde, em especial nos hospitais, que até então eram vistas como temporárias, passaram a ser alvo de estudos. Tendo em vista o contexto da evolução dos espaços arquitetônicos hospitalares ao longo dos anos, acredita-se haver uma correlação entre certas reconfigurações e as grandes epidemias enfrentadas, como resposta ao novo cenário e adequação aos avanços na ciência e na tecnologia alcançados, como consequência. Sendo assim, a partir da observação de modificações recentes em hospitais brasileiros, algumas efêmeras, outras mais permanentes, parte-se da hipótese da necessidade da análise dessas transformações na dinâmica e morfologia de tais espaços arquitetônicos, em razão da pandemia do COVID-19. Perante o exposto, a presente pesquisa tem como objetivo geral investigar os possíveis impactos decorrentes do atual cenário pandêmico na elaboração de espaços de saúde no Brasil, levando em conta as demandas espaciais e avanços científicos vivenciados no período de 2 anos, bem como experiências passadas no cenário mundial, que vieram a desencadear alterações na assistência hospitalar e, consequentemente, nos espaços arquitetônicos destinados a ela. O trabalho se desenvolve através de uma abordagem qualitativa, baseada em um primeiro momento na elaboração de aporte bibliográfico e pesquisa documental, que traz nomes de grande relevância na área, como Campos (1944), Carvalho (2014; 2017; 2020), Costeira (2021), Góes (2004), Lima (1999), Miquelin (1992), Nightingale (1863), Toledo (2006; 2008; 2020), entre outros, que somam-se à análise de entrevistas realizadas em um segundo momento, com arquitetos especializados na elaboração de projetos arquitetônicos hospitalares, resultando na construção de uma discussão acerca do assunto, que venha a suscitar reflexões e contribuições futuras em pesquisas na área. |