Os risos na espiral: percursos literários hilstianos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rodrigues Da Silva, Joelma
Orientador(a): de Holanda Barros, Lourival
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7393
Resumo: Este trabalho tem como objetivo refletir e discutir sobre a presença do Riso, enquanto categoria teóricoliterária, na obra da escritora paulista Hilda Hilst. Tomada na simbologia de uma espiral que está infinitamente em movimento, a categoria multifacetada do Riso transformase no plural provocante dos risos que passeiam, representativamente, por três textos de Hilda Hilst: O Caderno Rosa de Lori Lamby (1990), Contos d escárnio/textos grotescos (1990) e Bufólicas (1992). Através de uma escala ascendente que vai do riso racional e ingênuo dos setecentistas, passa pelo riso árido e cáustico dos romanos, até chegar ao risoápice e burlesco que gargalha ao modo de Rabelais, procurase demonstrar, neste estudo, que os risos compõe m uma parte fundamental na literatura hilstiana