Modelo conceitual e físico para sistemas de transportes públicos utilizando modelagem de dados espaciais e análise orientada a objetos
Ano de defesa: | 2019 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Ciencias Geodesicas e Tecnologias da Geoinformacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34077 |
Resumo: | A dinâmica da mobilidade urbana em grandes cidades é um dos maiores desafios enfrentados pelos gestores municipais nas últimas décadas visto o aumento da população, busca de serviços em espaços urbanos consolidados e ao aumento do uso de transportes individuais em detrimento aos transportes coletivos. Este trabalho teve como objetivo propor o desenvolvimento de um Modelo de dados conceitual para os sistemas de transportes públicos municipais em grandes cidades, no padrão OMT-G e seguindo as orientações estabelecidas pelas Especificações Técnicas de Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais - ET-EDGV 3.0. A agregação de técnicas de MDE - modelagem de dados espaciais auxiliam no entendimento e desenvolvimento de aplicações com perspectiva geográfica, como também constroem uma abstração dos objetos e fenômenos do mundo real que seja adequada às finalidades pretendidas. A metodologia apresentada neste artigo consiste na aplicação de técnicas de abstração de dados, MDE e Análise Orientada a Objetos, e faz uso dos softwares: OMT-G Designer destinado a criação do modelo conceitual OMT-G; MySQL Workbench 6.3 para a construção do modelo lógico; e o software PostgreSQL com a extensão espacial PostGIS para a criação do modelo físico do BDE. O estudo de caso MobiRecife permitiu evidenciar as dificuldades técnicas de se integrar bases de dados de fontes distintas, e o desenvolvimento dos modelos conceitual e físico abordam como as tecnologias da geoinformação podem propiciar novas abordagens a gestão da mobilidade urbana e melhoria dos sistemas de transporte público. Ademais, surge como uma possibilidade confiável de organizar, armazenar e disseminar dados geoespaciais, além de subsidiar a criação de novos sistemas com perspectiva espacial, incorporando assim aspectos de múltiplas representações e a devida adequação aos padrões estabelecidos pelas especificações brasileiras dispostas pela INDE – Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais. |