Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Luiz Holanda de Oliveira, André |
Orientador(a): |
Reinaldo Strieder, Inácio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6493
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Resumo: |
Søren Kierkegaard é um dos grandes filósofos ocidentais. Seus escritos provocam em seus leitores as reações mais variadas. Neste filosofar marcado pela concretude, a existência não é vista como um conceito a ser incluído num sistema de Filosofia, mas é concebida a partir de três modos ou estágios: estético, ético e religioso; este último visto como o âmbito da verdadeira relação com o Absoluto. É na interioridade que se encontra a paixão ideal que está a serviço de um valor absoluto; e nela reside a primazia da reflexão filosófica. Embora no estágio religioso, o indivíduo esteja diante da contradição e do paradoxo que exige fé apesar do absurdo, fora desta dimensão o homem não conquista sua autenticidade, pois é só aqui que o homem se compreende como dependente de sua relação com o Absoluto, tomando consciência do sentido último de sua existência. A existência humana enquanto concretude e da liberdade; resiste à dissolução do indivíduo nos sistemas filosóficos. A existência autêntica é unicamente a existência do indivíduo singular perante o Absoluto na dimensão da paradoxalidade da fé |