A interface raça e democracia na teoria do Grupo Modernidade/Colonialidade
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Direitos Humanos |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55243 |
Resumo: | A dissertação propõe uma análise das contribuições do Grupo Modernidade/Colonialidade para os estudos que buscam compreender a relação entre raça e democracia liberal. O problema central a ser enfrentado é: qual a relação entre raça e democracia liberal na perspectiva teórica do Grupo Modernidade/Colonialidade? De modo geral, o objetivo deste trabalho é compreender qual é a contribuição do Grupo M/C para as análises a respeito da interface raça e democracia liberal. Especificamente, os objetivos são: conhecer a história e o contexto teórico do Grupo M/C; perquirir a respeito da contribuição individual dos principais autores, considerados pela literatura da área, para o Grupo, quais sejam, Immanuel Wallerstein, Aníbal Quijano, Enrique Dussel e Walter Mignolo; por fim, analisar como raça e democracia liberal se relacionam na perspectiva teórica do Grupo M/C. O trabalho está dividido em cinco seções: a primeira seção introduz o tema e as justificativas teóricas e de direitos humanos que dão pertinência ao objeto de estudo, bem como os objetivos e os caminhos de análise percorridos; a segunda apresenta o Grupo, sua história e principais características; a terceira apresenta os principais teóricos e suas contribuições e a quarta seção analisa como raça e democracia liberal podem se relacionar conforme as perspectivas dos autores, com ênfase na teoria de Aníbal Quijano. Por fim, a seção final foi nomeada como “Caminhos e alternativas”, na qual proponho possíveis abordagens teóricas para serem testadas nesse campo de pesquisa. |