Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Filipe Ferreira dos |
Orientador(a): |
SILVA, Daniel José Cardoso da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencias Contabeis
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50346
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como objetivo identificar se a religiosidade e fatores como gênero, idade, nível de formação, experiência profissional e localização geográfica podem influenciar o julgamento e a prática do conservadorismo dos profissionais em contabilidade, moldando também seus comportamentos quanto à ética profissional. A amostra é composta por observações brasileiras e portuguesas e conta com a participação de 236 profissionais brasileiros e 113 profissionais portugueses. Como instrumento de coleta de dados, um questionário foi aplicado aos profissionais buscando conhecer o perfil desses respondentes e os colocando diante de situações simuladas do dia a dia do profissional de contabilidade com o intuito de avaliar se seus comportamentos são influenciados pela presença da religiosidade em suas vidas. A partir das respostas enviadas pelos participantes, os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, análise fatorial, bem como estimou-se modelos de regressão múltipla por mínimos quadrados ordinários (MQO). As análises de regressão apontaram relações significativas entre a religiosidade e os níveis de conservadorismo contábil. Adicionalmente, as análises demonstraram que os profissionais mais religiosos estão menos relacionados a desvios de conduta e comportamento antiético, bem como os profissionais mais jovens podem ser mais susceptíveis a comportamentos antiéticos. O estudo lança luz sobre como as instituições informais, especificamente a religião, também podem exercer influência no exercício profissional, e carecem de atenção na formulação e aplicação de normas e códigos de conduta. |