Conservadorismo e gerenciamento de resultados: um estudo sobre as emissoras de ADR brasileiras
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
FECAP - Faculdade Escola de Comércio Álvares Penteado
Administração estratégica BR FECAP Mestrado em Administração de Empresas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.fecap.br:8080/handle/tede/377 |
Resumo: | Este trabalho investigou a capacidade que a listagem dupla, por meio da emissão de ADR (American Depositary Receipt), tem para alterar a influência do ambiente institucional no poder discricionário. Diversos fatores econômicos são apontados para justificar os investimentos em programas de ADRs. Por outro lado, este estudo objetiva compreender se a listagem dupla é um canal de influência no conservadorismo. Trata-se de pesquisa ex-post-facto que busca observar nas emissoras de ADRs brasileiras um comportamento mais conservador do que o das demais empresas negociadas na BOVESPA, entre o período de 2008 a 2013. Utilizou-se o modelo econométrico de Basu (1997) para mensurar o grau de conservadorismo. Este modelo avalia se o lucro divulgado incorpora más notícias mais rapidamente do que as boas notícias, considerando como proxy para as más notícias o retorno negativo das ações. Com isto, testa-se a relação do lucro divulgado com o retorno simples das ações. Verificou-se com a aplicação do referido modelo que existem sinais de que as emissoras de ADRs brasileiras são mais conservadoras, mesmo quando adotam práticas de gerenciamento de resultados (ECKEL, 1981). Os resultados, no entanto, não apresentam significância estatística |