Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Duguay da Hora Pimenta, Rodrigo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3629
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Resumo: |
O processo de privatização no país, gerou a multiplicação da produção publicitárias em diversos segmentos monopolizados pelo controle estatal. Outros setores, no entanto, tinham empresas de controle estatal e privado competindo antes deste processo. É fácil perceber, por tanto que diversas características da publicidade controlada pelas esferas (estatal e privada) extrapolam a simples a simples evolução da mensagem publicitária na última década do século XX. Neste contexto particularizamos o caso do Banco do Estado de Pernambuco Bandepe que foi o único a ser privatizado e manter a unidade de sua marca mesmo após a venda. Esta manutenção em si já nos sinaliza vitalidade na percepção da importância do ativo marca mesmo num processo de venda de uma instituição pública, o que já mereceria uma discussão. O objetivo deste trabalho é fundamente entender a interdiscursividade nas duas esferas que regem a propaganda do Bandepe nesta década controle estatal e controle privado e a que ponto elas influenciam o discurso final das peças publicitárias em televisão |