Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
ALCÂNTARA, Marcos Vital Naves de |
Orientador(a): |
TÁVORA JÚNIOR, José Lamartine |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5546
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Resumo: |
Nos últimos 20 anos o movimento entre aquisições e fusões tem aquecido as operações mundiais e mudando ou extinguindo drasticamente o significado da expressão empresas locais , não dando nenhum tipo de margem para que as empresas continuem vivendo um empirismo dentro de seu mercado, no conceito amadorístico. Com o amadurecimento e consolidação desta nova tendência, o fator risco começou a ser mais bem estudado, pois quando existe uma operação de compra de outro ativo o que se esta sendo adquirido é fluxo futuro e o risco implícito na operação. O presente trabalho analisou a viabilidade econômicofinanceira valuation usando como ferramenta para mensuração do risco um modelo estocástico, que neste caso trabalhou-se com a simulação de Monte Carlo, de compra de uma fonte de água mineral, por uma empresa multinacional que atua no mercado Brasileiro há anos e julga como processo estratégico para a perenidade de sua operação a aquisição e consolidação neste segmento. No primeiro momento foram identificadas três fontes que poderiam interessar aos acionistas (dentro da mesma região geográfica), depois a metodologia usada foi ir a campo, conhecer e estudar todas as informações coletadas dentro das empresas, fazer entrevistas com o staff de cada organização. Este arcabouço de informações permitiu que se começasse a montar os modelos de valuation, mensurando todo o ganho sinérgico que se teria com as operações e calculando qual seria o FCF (free cash flow) da operação e sugerindo ao board a melhor avaliação levando em consideração o binômio Risco x Retorno |