Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Barile, Maíra Galuzio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://www.repositorio.insper.edu.br/handle/11224/2163
|
Resumo: |
Devido ao alto volume de dinheiro que é movimentado anualmente, há um crescente interesse do mercado no entendimento das operações de M&A (Fusões & Aquisições, em inglês). Com isso, faz-se necessário entender os resultados de tais transações para decisões da firma e se o uso delas para estratégia contínua de crescimento faz sentido. O presente estudo busca descobrir se as empresas que efetuaram M&A tiveram desempenhos superiores em relação às que não o fizeram e se o constante uso de tal ferramenta possui correlação com a melhora desse desempenho ou se, em algum momento, o excesso de transações pode prejudicar a firma. Para isso, foram analisadas somente as transações nacionais, de empresas públicas que adquiriram o controle acionário da empresa-alvo e que ocorreram após o Plano Real (antes disso a economia brasileira era muito conturbada). Os resultados indicam que não houve melhor desempenho contábil das empresas que efetuaram M&A em relação às que não efetuaram e mostram que a relação entre desempenho e experiência anterior em M&A apresentam uma função quadrática, onde há um crescente ganho de desempenho seguido por ganhos decrescentes, conforme a empresa acumula mais transações no médio e longo prazos. Os resultados deste estudo são relevantes para agregar conhecimento sobre a estratégica corporativa no âmbito de fusões e aquisições brasileiras. |