Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
BATISTA, Nadezhda Bezerra |
Orientador(a): |
MELO, Cristina Teixeira Vieira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3555
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Resumo: |
A publicidade de cosméticos femininos durante muito tempo guiou-se por determinado padrão estético, estampando em seus anúncios modelos cuja beleza distanciava-se bastante da mulher comum a quem os produtos se dirigiam. Ao usarem mulheres comuns como garotas-propaganda, as campanhas mulher bonita de verdade e real beleza , respectivamente das empresas Natura e Dove, pareciam instaurar algo novo no campo da publicidade de produtos de beleza. Através do aparato teórico da AD o objetivo desse trabalho foi checar se realmente essas empresas haviam instituído uma nova forma de falar da mulher e para a mulher e como isso havia sido feito. Um posicionamento comum de Natura e Dove é colocarem-se discursivamente contrárias ao padrão de beleza imposto pela mídia. Outros pontos comuns no discurso das duas empresas são vaidade e bem-estar. No entanto, cada uma trata tais questões de maneiras distintas. A questão do envelhecimento só aparece no discurso da Natura, enquanto a questão da sedução só aparece no da Dove. Isso nos faz concluir que enquanto a mulher da Natura está voltada para si mesma e para o seu próprio bem estar, a Dove mostra-se de alguma forma ainda atrelada ao olhar masculino |