Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Santana, Guilherme Alves de |
Orientador(a): |
Silva, Fábio Mascarenhas e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13931
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Resumo: |
A política em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Brasil é marcada pelo fomento ao desenvolvimento de pesquisas e formação de recursos humanos de alta qualificação. Este cenário possibilita que agrupamentos de pesquisadores possam ter pesquisas financiadas, e consequentemente, a promoção e evolução científica e tecnológica no país. Por tais motivos, analisar o comportamento dos Grupos de Pesquisa é uma ação que permite avaliar seus desempenhos e a produtividade do setor de CT&I. Neste sentido, este trabalhovisa caracterizar e analisar o perfil da produção colaborativa de conhecimento dos grupos de pesquisa brasileiros e os desdobramentos das relações entre seus pesquisadores.De forma específica, a pesquisavisa:apontar origens históricas das relações sociais entre pesquisadores na ciência; discutir como a Política Nacional em CT&I influenciou a criação e colaboração científica em grupos de pesquisa; verificar a colaboração científica e os desdobramentos das relações sociais dos grupos de pesquisa em oito Grandes Áreas do Conhecimento; identificar as características e perfil de relacionamento de grupos brasileiros. Os dados dos grupos foram coletados no Diretório de Grupos de Pesquisa (DGP) e nos currículos dos pesquisadores cadastrados na Plataforma Lattes (PL), ambos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para tanto, utilizaram-se as seguintes ferramentas e softwares: “ScriptLattes” para a extração e a compilação das listas de produções científicas dos grupos; “dataview” e “Microsoft Excel” para construção de matrizes de dados; “UCInet” e “Netdraw” para a criação das redes de colaboração entre os grupos. Além disto, foram aplicados questionários semiestruturados com os pesquisadores dos grupos escolhidos com o propósito de identificar os fatores impulsionadores e entraves para desenvolvimento e colaboração em grupo.Logo, os resultados apresentam um perfil nacional da produção colaborativa e os desdobramentos das relações entre os pesquisadores dos grupos brasileiros. Ainda é possível verificar quais grupos de grandes áreas diferentes possuem um mesmo comportamento em termos de colaboração e formação de redes. Conclui-se que a colaboração externa é um comportamento inerente aos grupos de pesquisa brasileiros e que os pesquisadores mais produtivos são os atores que mais agregam membros exteriores. |