Subjetivação e regime de verdade : percurso que perpassaram as mulheres da educação matemática
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematica |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43598 |
Resumo: | Este trabalho tem o objetivo de descrever sobre a inserção de professoras da Educação Matemática, seus processos de subjetivação, que as fizeram escolher a profissão, suas marcas durante os acontecimentos na graduação e enquanto docente e os acontecimentos que são percursos de um devir. Assim como também, trazer a história de algumas mulheres matemáticas de séculos passados. Para isso, utilizamos a cartografia como metodologia desta pesquisa. Assumindo o papel de cartógrafas, adentramos os territórios dos sujeitos. Escolhemos a narrativa para relatar os movimentos que perpassaram nossas participantes. Foram cinco passageiras, professoras da Educação Matemática, convidadas a embarcarem em uma navegação (fictícia), levando-as aos portos (conceitos) da Filosofia da Diferença, entrelaçando com os percursos vividos por elas. Não tencionamos buscar uma resposta para nossas inquietações, mas intervir em cada participante, conhecendo os movimentos que as perpassaram, os encontros, as fugas, os agenciamentos, as subjetivações, a trajetória de um devir, como professoras da Educação Matemática. |