Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
LUCENA, Laiza de Oliveira |
Orientador(a): |
LINS, Carla Cabral dos Santos Accioly |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso embargado |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/45697
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Resumo: |
A disfunção temporomandibular (DTM) é definida como um conjunto de distúrbios que afetam a articulação temporomandibular, músculos mastigatórios e todas as estruturas associadas. Objetivo: avaliar a severidade da disfunção temporomandibular e a função mandibular em idosos com Doença de Parkinson (DP) em tempos de COVID-19. Métodos: estudo transversal, desenvolvido de maneira remota, utilizando-se do ambiente acadêmico virtual do g-suite por meio da ferramenta de reuniões virtuais google meet. Aplicou-se um questionário sóciodemográfico, e os intrumentos de avaliação: Índice Anamnésico de Fonseca, e o Questionário de Limitação Funcional Mandibular. Utilizou-se a análise univariada quantitative, por meio do programa Statistica Stat Soft 12, considerando p< 0,05. Resultados: A amostra final ficou composta por 43 pessoas idosas com com uma média de idade de 70 (±6) anos, 53% eram do sexo masculino, 74% faziam uso de prótese dentária, 86% ganhavam até 3 salários mínimos e tinham mais de 10 anos de diagnóstico da DP. Em relação ao Índice Anamnésico de Fonseca, 56% apresentavam DTM, sendo 44% classificado com leve. As variáveis: idade, sexo, estado civil, renda, escolaridade, tempo de diagnóstico de DP e uso de prótese dentária com a presença de DTM, não apresentaram valores significativos estatisticamente. Ao fazer o modelo inicial de regressão logística entre o grau de acometimento de Fonseca e as variáveis independentes, verificou-se que as variáveis na amostra estudada não apresentaram associação estatística. Em relação a avaliação da função mandibular através do MFIQ, 95% dos participantes foram classificados em baixo grau de severidade da função mandibular, e nenhum participante apresentou acometimento severo da função mandibular. Conclusão: Cinquenta e seis porcento dos idosos com Doença de Parkinson manifestou algum sintoma de DTM no período da pandemia pela COVID-19, porém classificada como DTM leve. Em relação a função mandibular, a maioria dos idosos apresentou baixo grau de severidade da função mandibular e nenhum idoso apresentou acometimento severo. |