Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
SOARES, Elisângela Barros |
Orientador(a): |
ABREU-E-LIMA, Maria do Carmo Carvalho de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8704
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Resumo: |
As displasias da laringe são lesões precursoras do carcinoma escamocelular invasivo e constituem lesões pouco comuns, pois, a maior parte dos casos é diagnosticada como carcinoma invasor. Freqüentemente, utilizam-se os critérios de cérvix uterina para graduação das displasias na prega vocal. Todavia, existem diferenças histopatológicas, patogênicas e epidemiológicas entre as lesões intraepiteliais cervicais e laríngeas. O epitélio de transição na prega vocal pode ocasionar problemas diagnósticos. Os autores procuram caracterizar as displasias acentuadas/carcinoma in situ da prega vocal quanto aos aspectos histopatológicos, morfométricos (área do epitélio e diâmetro dos núcleos) e índice proliferativo (Ki-67), comparando estes dados com os obtidos no epitélio escamoso normal e de transição. Dentre 1400 casos de carcinoma de laringe (1994 a 2006), 5 casos (0,35%) de displasia acentuada/carcinoma in situ foram estudados. O grupo controle constituiu-se de dois indivíduos masculinos, não tabagistas e não etilistas de 52 e 78 anos. Observaram-se nos pacientes com displasia predomínio do sexo masculino, na 6º década e associação com tabagismo e etilismo. Comparando-se o epitélio displásico com o epitélio normal e de transição verificou-se que foi maior a área ocupada pelo primeiro, bem como o diâmetro do núcleo das células displásicas. O diâmetro dos núcleos por camada mostrou diferenças significativas no epitélio escamoso normal, mas não no epitélio displásico e de transição. O índice proliferativo foi maior no epitélio displásico que no escamoso normal e de transição com núcleos corados na camada basal/parabasal no epitélio escamoso normal e de transição e em todos os níveis no epitélio displásico |