Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
GOMES FILHO, Daniel Mariano |
Orientador(a): |
MENDONÇA, José Ricardo Costa de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Administracao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/33249
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Resumo: |
Este estudo busca compreender as possíveis relações entre os estilos de aprendizagem e a teoria unificada de aceitação e uso efetivo de tecnologias - UTAUT, representada pelo uso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) por discentes do curso superior em Administração Pública na modalidade Educação a Distância (EAD) ofertado pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). A EAD é uma modalidade que levanta discussões sobre utilização de tecnologias desde o início do século XXI. Para Kolb (1984; 1986), eles são denominados Acomodadores, Assimiladores, Convergentes e Divergentes e são identificados a partir das predileções dos indivíduos quanto a forma de aprender. A teoria unificada de aceitação e uso efetivo de tecnologias (UTAUT) busca aferir o grau que uma pessoa aceita ou rejeita determinada tecnologia. Realizou-se aprofundamento teórico nas literaturas sobre estilos de aprendizagem (KOLB, 1984; 1985; 1986; 1999a), EAD (MORAN, 2002; FORMIGA, 2009; KENSKI, 2012) e UTAUT (DAVIS, 1986; 1989) e (VENKATESH et al., 2003). Utilizou-se método estudo de caso com caráter quantitativo e foram coletadas informações por meio de uma Survey com amostra por conveniência e não-probabilística. Foram aplicadas técnicas de correlações de Pearson, coeficientes em pontos bisseriais, testes das hipóteses do modelo UTAUT e a central deste estudo. Identificou-se que o estilo predominante foi convergente seguido pelo assimilador e as correlações estatística foram insuficientes para comprovação das hipóteses testadas. Em contraposição ao estudo de Venkatesh et. al (2003), percebeu-se que a hipótese sobre atitude em relação ao uso da tecnologia não ter influência na intenção comportamental foi refutada, sugerindo o retorno da variável em estudos na EAD. |