Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
COSTA, Lìvia Bandeira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8410
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Resumo: |
As leishmanioses atigem dois milhoes de pessoas por ano, ocorrendo principalmente em países subdesenvolvidos. Além disso, muitos dos medicamentos usados para tratá-las são tóxicos, difíceis de administrar e pouco efetivos. Nesse sentido, a busca por novas drogas mais eficazes e menos tóxicas ainda é necessária. A atividade leishmanicida dos extratos das folhas de Dioclea grandiflora foi avaliada in vitro utilizando formas promastigotas de Leishmania chagasi e Leishmania amazonensis. O extrato aquoso de D. grandiflora apresentou CI50 de 300 μg/mL frente as duas espécies e induziu a produção de óxido nítrico em macrófagos peritoneais. Alterações na morfologia e motilidade das formas promastigotas de L. amazonensis foram observadas através de microscopia confocal após o tratamento com o extrato aquoso. O extrato aquoso também mostrou atividade frente cepas de Staphylococcus aureus, causador de infecções secundárias nas úlceras leishmanióticas, com CIM de 1.562 μg/mL. Os resultados, em conjunto, mostram que os extratos de Dioclea grandiflora têm potencial para o isolamento de frações e de substâncias com potencial leishmanicida |