Estudo da atividade antioxidante e citotóxica do extrato etanólico, frações e tinturas comerciais de Solidago chilensis Meyen e Schinus terebinthifolius Raddi obtidos na Região Metropolitana do Recife-PE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: SILVA, Marília Grasielly de Farias
Orientador(a): LIMA, Cláudia Sampaio de Andrade
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Morfotecnologia
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30741
Resumo: A implementação de programas de fitoterapia na atenção primária à saúde é realizada com a finalidade de suprir a carência de medicamentos destinados à população mais carente. O uso de plantas medicinais propicia o tratamento de diversas doenças apresentando menos efeitos colaterais que muitos medicamentos sintéticos. Para o presente trabalho foram selecionadas tinturas à base de Schinus terebinthifolis Radd. (aroeira-da-praia) e Solidago chilensis Meyen (erva-lanceta) utilizadas no tratamento de artrite, artrose, reumatismo e doenças inflamatórias. Objetivou-se analisar qualitativa e quantitativamente compostos fenólicos e flavonóides por métodos espectrofotométricos, por Cromatografia em Camada Delgada de Alta Eficiência (CCDAE) e através de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE). A atividade antioxidante dos extratos brutos, frações e tinturas, sua citotoxicidade e a atividade antimicrobiana foram avaliadas. Todas as amostras contém compostos fenólicos e flavonóides. S. terebinthifolius apresentou atividade antioxidante elevada. O extrato bruto de S. terebinthifolius apresentou citotoxicidade de acima de 75%. S. chilenses e S. terebinthifolius apresentaram inibição da viabilidade celular nas frações de acetato de etila das tinturas, indicando acima de 97,2% e 98,5% de inibição, respectivamente. O controle de qualidade dos produtos oriundos de plantas medicinais contribui para a busca de melhores condições nos tratamentos ofertados aos usuários, inclusive para o Sistema Único de Saúde (SUS) contribuindo assim com o desenvolvimento social, segurança e melhorando a qualidade da saúde da população.