Que pessoas? A Superintendência de Gestão de Pessoas e o balanced scorecard da Compesa
Ano de defesa: | 2015 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Administracao - Profissional |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29093 |
Resumo: | Amparada na metodologia do Balanced Scorecard, a Compesa formulou o Mapa da Estratégia 2014/2015, refletido em quatro perspectivas: Financeira, Mercado/Clientes, Operação, e Organização e Relacionamento Institucional. O Balanced Scorecard estabelece que a perspectiva aprendizagem e crescimento, representada no mapa da Compesa por Organização e Relacionamento Institucional, é fundamental para que as demais perspectivas obtenham êxito, pois as capacidades organizacionais são as molas propulsoras dos resultados. Essa dissertação teve como objetivo geral entender o porquê da Superintendência de Gestão de Pessoas, dentro do mapa estratégico da Compesa, não possuir a importância preconizada pelo BSC. Para tal, discutiu-se a relação entre estratégia e o Balanced Scorecard e a influência dos mapas cognitivos na formulação do mapa estratégico da Compesa. A pesquisa apontou que devido ao mapa cognitivo do comitê de planejamento estratégico da Companhia ter como conceitos cognitivos: centralizar a estratégia, pensar segundo critérios objetivos, cartesianos, considerar apenas o que consegue mensurar, e remuneração e benefícios são suficientes para satisfazer os funcionários, levou o comitê a não permitir a participação efetiva dos demais níveis gerenciais na construção da estratégia. Além disso, atribuiu, por serem matematizáveis e possuírem uma ampla referência de modelos para mensuração, às perspectivas financeira, de operações e a de clientes um patamar superior à perspectiva organização e relacionamento institucional, a qual é considerada de complexa inclusão no mapa estratégico por ser subjetiva, e menos relevante, pois o que satisfaz os funcionários, segundo o mapa cognitivo do comitê de planejamento estratégico, é remuneração e benefícios, proporcionada pelas demais perspectivas. |