Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
JUCÁ, Eduardo Morais |
Orientador(a): |
MOURA, Guilherme Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Administracao - Profissional
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/29093
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Resumo: |
Amparada na metodologia do Balanced Scorecard, a Compesa formulou o Mapa da Estratégia 2014/2015, refletido em quatro perspectivas: Financeira, Mercado/Clientes, Operação, e Organização e Relacionamento Institucional. O Balanced Scorecard estabelece que a perspectiva aprendizagem e crescimento, representada no mapa da Compesa por Organização e Relacionamento Institucional, é fundamental para que as demais perspectivas obtenham êxito, pois as capacidades organizacionais são as molas propulsoras dos resultados. Essa dissertação teve como objetivo geral entender o porquê da Superintendência de Gestão de Pessoas, dentro do mapa estratégico da Compesa, não possuir a importância preconizada pelo BSC. Para tal, discutiu-se a relação entre estratégia e o Balanced Scorecard e a influência dos mapas cognitivos na formulação do mapa estratégico da Compesa. A pesquisa apontou que devido ao mapa cognitivo do comitê de planejamento estratégico da Companhia ter como conceitos cognitivos: centralizar a estratégia, pensar segundo critérios objetivos, cartesianos, considerar apenas o que consegue mensurar, e remuneração e benefícios são suficientes para satisfazer os funcionários, levou o comitê a não permitir a participação efetiva dos demais níveis gerenciais na construção da estratégia. Além disso, atribuiu, por serem matematizáveis e possuírem uma ampla referência de modelos para mensuração, às perspectivas financeira, de operações e a de clientes um patamar superior à perspectiva organização e relacionamento institucional, a qual é considerada de complexa inclusão no mapa estratégico por ser subjetiva, e menos relevante, pois o que satisfaz os funcionários, segundo o mapa cognitivo do comitê de planejamento estratégico, é remuneração e benefícios, proporcionada pelas demais perspectivas. |