Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
BALTAR FILHO, Alexandre José Magalhães |
Orientador(a): |
BARROS, Márcio Luiz de Siqueira Campos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Engenharia Mineral
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34667
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Resumo: |
Em geral, os agregados utilizados na construção civil são extraídos próximos ao seu mercado consumidor, leia-se, ao redor dos núcleos urbanos e/ou obras construtivas, o que muitas vezes gera conflitos de sua atividade produtiva com outras formas de utilização e ocupação do solo, dentre essas a natural expansão das manchas urbanas. Apesar da importância econômica e social da mineração, frequentemente são os casos de denúncias, interrupções e até mesmo condenações ao encerramento prematuro de empreendimentos mineiros. Quando possivelmente contornados, tais casos conduzem, geralmente, a adoção de controles e procedimentos que diminuem a produtividade e encarecem seu o custo operacional. Apesar do atual momento de recessão econômica, é conveniente salientar que o PAC – Plano de Aceleração do Crescimento, criado pelo Governo Federal no ano de 2007, provocou nessa última década um expressivo aumento do consumo de tais bens minerais, sendo este superior à média histórica do setor da construção civil, trazendo à tona a evidência que se necessita de um planejamento estratégico voltado a garantia de oferta desses agregados em custos viáveis, por sua vez, trazendo ao mesmo tempo grandes desafios no que diz respeito ao confronto entre o crescimento dos limites urbanos e as minerações fornecedoras desses agregados. O presente trabalho apresenta um panorama geral e um diagnóstico técnico-econômico comparativo entre crescimento das manchas urbanas referente às Regiões Metropolitanas de Recife, Maceió, Aracaju, Natal, João Pessoa, Fortaleza, Salvador, São Luís e a Região Integrada de Desenvolvimento Econômico da Grande Teresina, entre os anos de 1986 e 2016 e o possível impacto gerado em áreas destinadas a mineração de agregados da construção civil situadas nessa região à curto, médio e longo prazo. |