Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
ALVES, Luiz José de Britto |
Orientador(a): |
HIDALGO, Álvaro Barrantes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4337
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Resumo: |
Esse trabalho pretende apresentar uma leitura sobre os determinantes do fluxo de Investimento Estrangeiro Direto (IED) para o Brasil no período recente. Para tanto, utilizase de um referencial teórico baseado na concepção de que tal tipo de investimento só se torna viável quando da presença de três condições, quais sejam, vantagens específicas à propriedade da empresa investidora, vantagens de internalização de sua produção pela via do IED e vantagens locacionais da economia receptora. Considerando-se o perfil do IED segundo o grau de desenvolvimento dos países destinatários do investimento, foram identificadas distinções no fluxo às economias, decorrentes das diferentes estratégias adotadas pelas empresas multinacionais. No que diz respeito ao Brasil, observou-se que o IED no corte temporal adotado foi influenciado por determinantes ligados a fatores exógenos e endógenos à sua economia. Avaliou-se, assim, que a construção de um ambiente interno favorável ao investimento estrangeiro constitui-se em condição necessária mas não suficiente à sua atração, devendo-se, também, levar em consideração o contexto macroeconômico e institucional externo, assim como o quadro de concorrência vigente nos diversos mercados, para a adequada avaliação do comportamento do fluxo |