Infância, experiência estética e arte na escola : (des)encontros (im)possíveis nos anos iniciais do ensino fundamental no município de Sairé
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao Contemporanea / CAA |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39523 |
Resumo: | Encontra com a infância, a experiência estética e a arte nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Tem Walter Kohan, Pedro Pagni, Jorge Larrosa, Carlos Skliar e Manoel de Barros como principais mediadores dos encontros, uma vez que estas pessoas provocam a infância do pensar. Desdobra os encontros em uma caminhada com crianças no espaçotempo escolar, com destaque para os momentos despontados pelo componente curricular arte. A caminhada ocorreu em Sairé, um município do Brejo Pernambucano da Mesorregião do Agreste do estado, com um grupo de 41 (quarenta e uma) crianças e 06 (seis) professoras. Tem a cartografia como inspiração, portanto, não busca caminhar a partir de uma meta, mas traçar metas à medida que se caminha junto às crianças. A cada passo dado, traça seu plano comum e heterogêneo, instaurando acontecimentos ao longo do caminho. Assim, o caminho revela-se tão ou mais importante e bonito que os imprecisos início e fim da pesquisa. Tem como parte do plano comum e heterogêneo a produção de dados a partir de conversas, de observação, de diário de campo, de correspondência, de construção de mapas e de uma instalação. Após o caminho e alguns desvios, instaura a meta de: cartografar os (des)encontros (im)possíveis da infância, da experiência estética e da arte na escola. Os (des)encontros (im)possíveis desfalecem todo saber e poder totalitários na escola; fazem a infância brotar, a experiência soprar e a arte saltar nos anos iniciais do Ensino Fundamental; acrescem a escola, a existência. |