Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
MARÇAL, Maria Christianni Coutinho |
Orientador(a): |
MELLO, Sérgio Carvalho Benício de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/874
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Resumo: |
Este trabalho investiga a experiência de consumo da malhação feminina, que toma corpo por meio do uso de tecnologias avançadas, e a pressupõe como sendo uma técnica corporal praticada pelas mulheres contemporâneas. Isso é fruto das imagens da tecnocultura, que fornece e dissemina valores para a sociedade de consumo que é fonte geradora de corpos próprios e acelerados. A experiência mostrou-se como sendo um consumo alienado, que alimenta o narcisismo e repercute na morte simbólica do sujeito que a pratica, a malhadora. Sendo assim, um ritual de sacrifício exercido em nome da saúde-perfeita , e por isso paradoxal. Utilizamos a abordagem etnográfica cujo campo foi uma academia de ginástica. Elaboramos uma descrição densa sobre o cotidiano do sujeito embebido no ato de malhar, a fim de iluminar as relações que o mesmo constrói com o mundo [i]material e que ajudam-no a significar esta experiência que culmina na aquiescência social. |